A aquisição de máquinas e equipamentos nas indústrias gráficas cresceu mais de 170% nos últimos três anos. O setor está entre os que mais investem em tecnologia de ponta para melhorar e aumentar a produtividade, beneficiando-se de linhas de crédito oferecidas por bancos comerciais, com limite de R$ 10 milhões, ou por meio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico.
De acordo com o presidente do Siges – Sindicato das Indústrias Gráficas do Espírito Santo, João Baptista Depizzol, as indústrias gráficas do Estado são pioneiras. “Foi uma empresa capixaba que usou pela primeira vez no Brasil um sistema CTP, em que a gravação de chapas dispensa o uso do fotolito, transferindo o arquivo digital direto para a chapa”, analisa.
No Estado, o Siges representa 155 indústrias, responsáveis por cerca de 2800 postos de trabalhos diretos. “O parque gráfico capixaba está entre os mais atualizados do país. Este diferencial é necessário para que a indústria sempre esteja competitiva e com tecnologias de ponta”, conclui João Baptista Depizzol.
Fonte:
Revista Fator Brasil