As principais tendências, recentes descobertas, inovações, práticas sustentáveis e experiências bem sucedidas da indústria flexográfica mundial - sistema de impressão que mais cresce nas artes gráficas, devido à versatilidade e ao alto grau de qualidade apresentados, o que a torna a opção ideal na área de embalagens flexíveis, rótulos, etiquetas e caixas - estão sendo apresentadas na 3ª Conferência Internacional de Flexografia na FECOMERCIO, em São Paulo. O evento é organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado - a maior promotora de eventos da América Latina - em parceria com a ABFLEXO (Associação Brasileira Técnica de Flexografia).
O evento reúne especialistas das corporações líderes da indústria flexográfica mundial e local para, alem de apresentar as tendências de mercado interno e extermo, debater desafios, oportunidades e o futuro do setor.
O presidente da ANZFTA (TDA da Austrália e Nova Zelândia), Iain Kennedy, empresário do ramo na Austrália, com mais de 40 anos de experiência na indústria, apresentou um panorama do mercado flexográfico na Austrália, Nova Zelândia e outros países da Oceania, onde afirmou que o mercado flexográfico está mais maduro. “Mesmo depois da crise financeira que atingiu boa parte dos países, em 2008, tivemos um crescimento amplo”. Atualmente o mercado de embalagens da Austrália possui 1% do PIB - Produto Interno Bruto, e a expectativa para os próximos cinco anos, é dobrar, chegando em 2%. Hoje, grande parte das indústrias do setor está localizadas em Melborn”, afirmou Kennedy.
Para Júlio Cezário, consultor da ABFLEXO e do evento, o setor no Brasil cresce entre 6 e 8% ao ano. “No pior momento, na época da crise, foi mantido um crescimento de 6% - que tem sido a média do setor nos últimos dez anos. Alguns setores chegaram a registrar picos de 22% de aumento”, diz ele. Até o início dos anos 2000, segundo ele, o Brasil sofria uma defasagem tecnológica de 30 anos em relação ao mercado europeu e norte-americano. “Hoje, com a atuação da ABFlexo e a realização de feiras e eventos sobre o tema, o país fortaleceu este segmento e hoje exporta tecnologia”.
“O evento tem o papel de reunir toda a cadeia do setor –para apresentar e discutir sobre o que há de mais atual em tecnologia flexográfica e tem um papel estratégico no mercado. Além de difusor de conhecimento, a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA possui uma amostra de produtos, que garante networking e geração de negócios para os participantes”, explica Márcia Coimbra, Gerente da Unidade de Negócios Congressos e Conferências da Reed Exhibitions Alcantara Machado.
A conferência ainda terá palestras sobre temas como “Hi Definition 2.0 – a tecnologia evoluída: casos e aplicações práticas da flexografia consolidando-se como novo padrão de referência”, com o especialista Jan Buchweitz da Esko Artwork; “A evolução da Flexo-GTT (Tecnologia de Transferência Genética) e a combinação com outras tecnologias inovadoras atingindo a excelência de Qualidade de Impressão”, com o holandês Martien Hendriks, da APEX, entre outros. A programação ocmpleta das palestras está no site www.conferenciaflexo.com.br.
A conferência tem como patrocinadores – que expõem os seus produtos no evento - as empresas Anjo, Clicheblu, ESKO Artwork, DU PONT Cyrel, SiegWerk, a 3M, Kodak, Mac Dermid, Rexroth, Tesa e Zanatto & Schupp.
O evento reúne especialistas das corporações líderes da indústria flexográfica mundial e local para, alem de apresentar as tendências de mercado interno e extermo, debater desafios, oportunidades e o futuro do setor.
O presidente da ANZFTA (TDA da Austrália e Nova Zelândia), Iain Kennedy, empresário do ramo na Austrália, com mais de 40 anos de experiência na indústria, apresentou um panorama do mercado flexográfico na Austrália, Nova Zelândia e outros países da Oceania, onde afirmou que o mercado flexográfico está mais maduro. “Mesmo depois da crise financeira que atingiu boa parte dos países, em 2008, tivemos um crescimento amplo”. Atualmente o mercado de embalagens da Austrália possui 1% do PIB - Produto Interno Bruto, e a expectativa para os próximos cinco anos, é dobrar, chegando em 2%. Hoje, grande parte das indústrias do setor está localizadas em Melborn”, afirmou Kennedy.
Para Júlio Cezário, consultor da ABFLEXO e do evento, o setor no Brasil cresce entre 6 e 8% ao ano. “No pior momento, na época da crise, foi mantido um crescimento de 6% - que tem sido a média do setor nos últimos dez anos. Alguns setores chegaram a registrar picos de 22% de aumento”, diz ele. Até o início dos anos 2000, segundo ele, o Brasil sofria uma defasagem tecnológica de 30 anos em relação ao mercado europeu e norte-americano. “Hoje, com a atuação da ABFlexo e a realização de feiras e eventos sobre o tema, o país fortaleceu este segmento e hoje exporta tecnologia”.
“O evento tem o papel de reunir toda a cadeia do setor –para apresentar e discutir sobre o que há de mais atual em tecnologia flexográfica e tem um papel estratégico no mercado. Além de difusor de conhecimento, a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA possui uma amostra de produtos, que garante networking e geração de negócios para os participantes”, explica Márcia Coimbra, Gerente da Unidade de Negócios Congressos e Conferências da Reed Exhibitions Alcantara Machado.
A conferência ainda terá palestras sobre temas como “Hi Definition 2.0 – a tecnologia evoluída: casos e aplicações práticas da flexografia consolidando-se como novo padrão de referência”, com o especialista Jan Buchweitz da Esko Artwork; “A evolução da Flexo-GTT (Tecnologia de Transferência Genética) e a combinação com outras tecnologias inovadoras atingindo a excelência de Qualidade de Impressão”, com o holandês Martien Hendriks, da APEX, entre outros. A programação ocmpleta das palestras está no site www.conferenciaflexo.com.br.
A conferência tem como patrocinadores – que expõem os seus produtos no evento - as empresas Anjo, Clicheblu, ESKO Artwork, DU PONT Cyrel, SiegWerk, a 3M, Kodak, Mac Dermid, Rexroth, Tesa e Zanatto & Schupp.
Fonte: Portal Fator Brasil
