Os preços da celulose nos mercados internacionais mostraram trajetórias distintas na semana que se encerrou nesta terça-feira (20), com retração nos preços na Europa, ligeira alta nos EUA e sinais opostos na China, mostram os números da consultoria finlandesa Foex.
Na Europa ocorreram as maiores retrações, sendo que os preços para a celulose de fibra longa foram pressionadas por conta da fraca demanda por papel, mesmo com as perdas de produção por conta de paradas técnicas e perdas na fábrica de Sodra.
Do mesmo modo, a celulose de fibra curta recuou na esteira da retração no consumo em agosto – de 4% sobre o mês anterior -, assim como os estoques nos portos em alta e as especulações de nova alta nos estoques dos produtores pressionam os preços.
China e EUA
Por outro lado, a celulose de fibra curta na China mostrou ligeira alta de 0,13% e, a de fibra longa, queda de 0,24%. Quanto ao primeiro, “volumes satisfatórias” continuam a ser negociados, já que o grande número de novas máquinas já necessitam de mais volumes da commodity em estoque, antes mesmo do início das operações.
Já as cotações da celulose de fibra longa são pressionadas pelos altos níveis dos estoques dos produtores, fraca demanda em outros mercados e a grande diferença de preço entre os segmentos de celulose, que prejudica a celulose de fibra longa.
Enquanto isso, “após diversas semanas de preços em declínio”, os preços para a celulose de fibra longa nos EUA mostrou uma ligeira alta de 0,01%. Pelo lado da pressão nos valores, chama a atenção o aumento na diferença de preços entre os contratos e os preços no mercado spot, enquanto a queda na demanda foi acompanhada pela redução nas importações e dos estoques dos consumidores.
Na Europa ocorreram as maiores retrações, sendo que os preços para a celulose de fibra longa foram pressionadas por conta da fraca demanda por papel, mesmo com as perdas de produção por conta de paradas técnicas e perdas na fábrica de Sodra.
Do mesmo modo, a celulose de fibra curta recuou na esteira da retração no consumo em agosto – de 4% sobre o mês anterior -, assim como os estoques nos portos em alta e as especulações de nova alta nos estoques dos produtores pressionam os preços.
China e EUA
Por outro lado, a celulose de fibra curta na China mostrou ligeira alta de 0,13% e, a de fibra longa, queda de 0,24%. Quanto ao primeiro, “volumes satisfatórias” continuam a ser negociados, já que o grande número de novas máquinas já necessitam de mais volumes da commodity em estoque, antes mesmo do início das operações.
Já as cotações da celulose de fibra longa são pressionadas pelos altos níveis dos estoques dos produtores, fraca demanda em outros mercados e a grande diferença de preço entre os segmentos de celulose, que prejudica a celulose de fibra longa.
Enquanto isso, “após diversas semanas de preços em declínio”, os preços para a celulose de fibra longa nos EUA mostrou uma ligeira alta de 0,01%. Pelo lado da pressão nos valores, chama a atenção o aumento na diferença de preços entre os contratos e os preços no mercado spot, enquanto a queda na demanda foi acompanhada pela redução nas importações e dos estoques dos consumidores.
Fonte: InfoMoney
