O acúmulo pastoso, nas áreas de impressão, que também são chamadas de áreas de grafismo, podem ser resultantes tanto da tinta como do papel ou mesmo de ambos conjugados. Uma das causas pode ser o encurtamento da tinta causado por emulsionamento excessivo com a solução de umectação ou mesmo por contaminação de partículas provenientes do papel. Estas partículas misturadas à tinta formarão uma massa pegajosa sem características definidas, que prejudicam sobremaneira a impressão perfeita, trazendo inúmeros problemas de printabilidade. Outro fator que pode contribuir para este fenômeno é a blanqueta (cauchú) se a sua superfície estiver muito lisa ou mesmo “vidrada”. Portanto várias podem ser as causas do problema, entre as quais podemos citar:
1. Baixa resistência superficial do papel onde deveremos substituir o papel ou mesmo consultar o fornecedor de tintas. Poderemos fazer uma tentativa de “amaciar” a tinta com pasta e reduzir a velocidade de impressão.
2. Fibra ou partícula de carga mineral arrancada do papel, pela ação do tack da tinta. Neste caso reduzir o tack da tinta com pasta anti-tack, aumentar um pouco a pressão da blanqueta através de um leve calço (aprox. 0,05mm), aumentar a alimentação da solução de umectação, mudar o cauchú para outro tipo menos compressível ou mesmo reduzir a velocidade da impressora. Se nada disso der certo, consulte o seu fornecedor de tintas.
3. A Blanqueta (cauchú) pode estar pegajosa. Neste caso, tentar primeiramente limpar a blanqueta e passar rapidamente um pouco de restaurador para que fique levemente aveludada. Se não der certo, trocar a blanqueta por outra preferencialmente do tipo “QR” (Quick-Release). Se tudo isso não funcionar, consulte seu fornecedor de tintas.
4. Mistura da tinta com pó de corte ou de refile. O pó poderá vir de fábrica ou ser gerado pela sua guilhotina que está com a faca “cega” gerando partículas de pó que entram no meio do papel ao se alimentar a máquina na mesa de entrada. Verificar se existe pó ao desenresmar o papel (aí o problema é da fábrica) ou após o corte na gráfica (aí o problema está em sua guilhotina)
Existem mais causas possíveis que estamos relacionando e enviando diretamente ao prezado leitor pernambucano.
1. Baixa resistência superficial do papel onde deveremos substituir o papel ou mesmo consultar o fornecedor de tintas. Poderemos fazer uma tentativa de “amaciar” a tinta com pasta e reduzir a velocidade de impressão.
2. Fibra ou partícula de carga mineral arrancada do papel, pela ação do tack da tinta. Neste caso reduzir o tack da tinta com pasta anti-tack, aumentar um pouco a pressão da blanqueta através de um leve calço (aprox. 0,05mm), aumentar a alimentação da solução de umectação, mudar o cauchú para outro tipo menos compressível ou mesmo reduzir a velocidade da impressora. Se nada disso der certo, consulte o seu fornecedor de tintas.
3. A Blanqueta (cauchú) pode estar pegajosa. Neste caso, tentar primeiramente limpar a blanqueta e passar rapidamente um pouco de restaurador para que fique levemente aveludada. Se não der certo, trocar a blanqueta por outra preferencialmente do tipo “QR” (Quick-Release). Se tudo isso não funcionar, consulte seu fornecedor de tintas.
4. Mistura da tinta com pó de corte ou de refile. O pó poderá vir de fábrica ou ser gerado pela sua guilhotina que está com a faca “cega” gerando partículas de pó que entram no meio do papel ao se alimentar a máquina na mesa de entrada. Verificar se existe pó ao desenresmar o papel (aí o problema é da fábrica) ou após o corte na gráfica (aí o problema está em sua guilhotina)
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Fonte: PrintConsult
